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Imobiliária em Balneário Camboriú

Venda de imóveis cresceu 26,1 por cento no último ano e setor permanece aquecido

Venda de imveis cresceu 26,1 por cento no ltimo ano e setor permanece aquecido

Embora a pandemia do novo coronavírus tenha feito um tremendo estrago na economia global, certos setores conseguiram de alguma forma contornar ou se adaptar à uma crise inédita e apresentar resultados positivos depois do susto inicial. Um deles é o mercado imobiliário, que no Brasil encerrou o último ano com crescimento no total de unidades comercializadas e lançamentos, superando inclusive números de anos anteriores segundo relatório da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) e da Fundação Instituto de Pesquisas (Fipe).

Um dos investimentos mais procurados no país devido à possibilidade de bons retornos, estabilidade e possibilidade de valorização, imóveis seguem sendo um ótimo negócio em um cenário de juros baixos como o atual. Isso se dá também pelo fato desse modelo de investimento trazer mais segurança e estabilidade para quem aplica em imóveis, além do benefício da valorização em longo prazo.

A pandemia da Covid-19 também mudou hábitos e a rotina da maioria das famílias, e fez muita gente perceber que sua casa ou apartamento não comportava mais este novo estilo de vida. Se antes boa parte das pessoas passava a maior parte do tempo fora de casa, a necessidade de isolamento e distanciamento social inverteu esta experiência.

Essa busca por mais conforto, aliada a um cenário de crédito acessível e juros baixos, aqueceu ainda mais o mercado imobiliário no Brasil. Segundo o relatório da Abrainc e da Fipe, em 2020 houve um aumento em relação à 2019 de 26,1% no número de imóveis comercializados, ultrapassando as 113 mil unidades vendidas.

— A pandemia trouxe uma nova necessidade de moradia. A realidade do home office, de receber as pessoas em vez de se encontrar em um bar ou restaurante, fez muita gente sentir que seu apartamento ficou pequeno, que faltava uma área comum mais arejada e espaçosa para as crianças brincarem. Por outro lado, o crédito fácil e acessível e a política de juros baixos promovidas pelo governo foram um convite para fazer investimentos em imóveis — afirma o delegado da região de Blumenau do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Santa Catarina (Creci-SC), Euclides dos Santos Junior.

Para ele, apesar de muitas pessoas estarem sofrendo financeiramente com a pandemia, inclusive perdendo emprego ou tendo de fechar seus negócios, uma parcela da população seguiu empregada e acabou até economizando ao deixar de viajar, frequentar restaurantes e fazer compras consideradas supérfluas.

— Com a nova rotina, muitas dessas pessoas acabaram poupando dinheiro e encontraram a chance, a oportunidade de investir no mercado imobiliário ou mesmo se mudar para um lugar melhor, mais confortável — avalia o corretor de imóveis.

Conjuntura econômica favorável

O cenário econômico tem, de fato, levado muita gente a optar por negócios no ramo imobiliário. Junto com uma das taxas de juros Selic mais baixas da história do país, os bancos estão oferecendo empréstimos com juros baixíssimos à longo prazo. 

Com o mercado de ações e fundos de investimentos oscilando diante da instabilidade política e econômica e a poupança rendendo muito pouco, os imóveis se tornaram ainda mais atraentes, seja para quem pretende ganhar com aluguéis, revendas ou mesmo para morar melhor. Mas para evitar dores de cabeça e saber se está fazendo um investimento correto, Euclides sugere uma boa assessoria, muita pesquisa e planejamento.

Sugerimos sempre que a pessoa esteja bem assessorada, de preferência com um corretor de imóveis. Analisar cada proposta friamente e comparar com outras opções semelhantes para ter noção do valor, se está adequado. Também é fácil e muito importante checar a reputação da construtora do prédio. Além disso, avaliar bem as parcelas, os reforços, e ver qual é a melhor opção de financiamento — enumera o corretor da Creci-SC.

Condições facilitadas para compra

Alguns fatores podem ajudar a prever a valorização futura de um imóvel. Regiões em franca expansão, onde é possível ocorrer num futuro próximo elementos de valorização como a instalação de um hospital, uma empresa, uma universidade, acabam sendo lugares mais atrativos para investir. 
 



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Fonte ( www.nsctotal.com.br/noticias/vendas-de-imoveis-cresceu-261-no-ultimo-ano-alavancando-o-setor)

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